Conheça a profissão do técnico de segurança do trabalho
Seria ideal se pudéssemos experimentar um pouco de cada carreira e, aí então, escolher de fato qual seguir. Decidir o caminho profissional talvez fosse muito menos angustiante se conhecêssemos melhor como é de verdade cada profissão, e foi pensando nisso que nós decidimos contar um pouco sobre como é ser um técnico de segurança do trabalho da Tromboni.
Independente do foco de atuação, o principal objetivo de um técnico ou técnica de segurança do trabalho é, justamente, prezar pela segurança e pela saúde dos trabalhadores, o que será feito de formas diferentes, a depender da área de especialização.
Em uma obra ou área industrial, por exemplo, ficam aqueles conhecidos como “técnicos de campo” ou “técnicos de área”, responsáveis pela fiscalização da atividade. Estes profissionais costumam avaliar as condições de trabalho, inspecionar equipamentos, desenvolver a Permissão de Trabalho (PT) e orientar quanto ao uso correto dos EPI’s. É um trabalho que demanda disposição, pois exige certo esforço físico, principalmente se a fábrica ou construção for grande.
Outra vertente da segurança que avalia as condições laborais é a higiene ocupacional. O técnico ou higienista é quem faz as avaliações ambientais e age diretamente na análise e desenvolvimento de ações de redução de riscos e prevenção de doenças ocupacionais, atuando na preservação física dos trabalhadores. É um trabalho que exige precisão na execução e olhar extremamente atento.
Um grande aliado é o Ergonomista.
Já os técnicos com um perfil mais gerencial costumam ser naturalmente direcionados para a área de elaboração de documentos e programas de segurança, como a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e as entregas de EPI’s. São responsáveis por realizar a verificação do cumprimento das normas e procedimentos de segurança, além de promover medidas protetivas. Para trabalhar nessa é preciso ter um amplo conhecimento legal das Normas Regulamentadoras.
Uma prática comum da gestão da nossa empresa é incentivar que técnicos e auxiliares transitem entre as áreas da segurança, desenvolvendo novas competências e valorizando cada um em suas habilidades únicas.